129 1 mil a um comprador por ter atrasado a entrega do apartamento e por quebra de contrato. O valor corresponde a 100% do que havia sido pago pelo comprador do imóvel. 3.000 a ele por danos morais. clique neste link aqui agora sentença da 13ª Vara Cível de Fortaleza (CE) foi publicada no dia vinte e dois de março. A construtora pode recorrer. O UOL não conseguiu apresentar com a fonte deste post .
A compra foi feita em agosto de 2012. De acordo com a sentença, a antevisão de entrega da obra era 30 de dezembro de 2015, com prazo de tolerância de até 180 dias, previsto em contrato. Leia Muito mais , segundo a construtora, teria acontecido por motivos "alheios à teu desejo", como greve dos trabalhadores da construção civil, problema pela obtenção dos objetos adequados e escassez de mão de obra qualificada.
Na sentença, a juíza Francisca Farias confessa que a corporação não comprovou estas alegações. 424,1000 na época da compra. Que direitos o consumidor tem? Em caso de atraso da obra, o consumidor tem o direito de anular o contrato e receber de volta tudo o que pagou, com correção monetária, de acordo com o Procon-SP. Bem como deve ser ressarcido por possíveis gastos decorrentes da demora da entrega das chaves do imóvel, como aluguel, tais como.
O Procon-SP orienta quem está procurando imóvel a guardar os panfletos de publicidade do empreendimento, para assegurar que a organização cumpra tudo o que foi prometido. Sobre página à construtora atrasar em até 180 dias a entrega do imóvel, há controvérsias. É comum este tempo constar no contrato de compra de imóveis para salvar as construtoras de atrasos causados por motivos de força superior --como inexistência de objeto ou condições climáticas ruins. Pro Procon-SP, essa cláusula é abusiva. Os tribunais têm aceitado esse tempo, entretanto as decisões são capazes de variar de caso a caso.
Nele estão todos os itens de acabamento que serão utilizados, inclusive marca, cor e modelo. A dica é tê-lo em mãos pela hora de fazer a vistoria — explica André Barros, diretor da Residir Mais Imobiliária. Segundo Barros, historicamenteos itens que costumam conceder mais problemas são desnível no piso, piso trincado ou arranhado e manchas pela pintura, que não demandam bastante tempo pra ajustes e entrega. Além da fração hidráulica, verifique a planta e a propriedade da pintura no telhado e na parede para acompanhar se há infiltrações.
Avalie, ainda, se o rodapé e os azulejos estão bem instalados e sem rachaduras ou manchas, do mesmo jeito que se portas, janelas e trincos abrem e fecham corretamente. Dê uma sensacional olhada bem como em espelhos, tomada e interruptores. Se algo estiver quebrado, diga pela hora. Se qualquer defeito mostrar-se só depois, pode ser configurado como vício oculto. — Isso ou seja que vícios construtivos como dificuldades elétricos, hidráulicos e até piso estufado entram nessa garantia, bastando apenas que o proprietário entre em contato com a construtora pra fazer o reparo. Em alguns casos, a construtora deixa um funcionário no lugar para fazer estes pequenos reparos.
Em geral, após a vistoria com um representante da construtora, a organização faz as reformas necessárias e as chaves são entregues. Se esse tempo for comprido ou mostrar-se alguma problema, o morador poderá pedir uma segunda vistoria. Foi o que ocorreu com o engenheiro civil Gabriel Penna, que fez 4 vistorias no apartamento que comprou no Recreio — e, ainda desta forma, a unidade foi entregue com problemas. — Eu assinei a vistoria com ressalvas que eles ainda vão resolver, entretanto necessitava me mudar logo.
Desde desde dezembro estou tentando — diz o engenheiro que se muda nestes dias. Ele conta que pela primeira vistoria listou 25 problemas, entre eles a esquadria que não fechava acertadamente, a parede trincada e o piso manchado, que teve que ser todo refeito. — Não foi simples solucionar, que era um imóvel de estoque.
Assim, depois de um ano pronto, agora apresentava os defeitos. Só que pela primeira reforma eles focaram somente no piso. Pela segunda, as dificuldades pequenos seguiram. Para ele, além de todo tempo de espera e imprevistos, o pior ainda foi o desleixo da empresa, que deveria ser a mais preocupada em solucionar tudo e transmitir um imóvel de característica pelo o qual ele pagou.
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